Manuel Stélio Gil, nasceu em Lisboa, na Freguesia do Beato em, 29 de Janeiro de 1901. Homem de talento, autor de numerosas peças de teatro e operetas, foi actor de teatro e cinema. No filme "A noiva do Brasil" de Santos Mendes, cuja estreia aconteceu a 14 de Maio de 1945, interpretou o papel de Dr Dorvalino.
Algumas das suas peças de teatro das quais se destacam: Santa Isabel; Lobos do Mar; Cabra Cega; Gente Miúda; Vida por Vida; Uma noite aconteceu; Primavera; Natal; Milagre das rosas; Tia Anica de Loulé; Romaria da Saudade, foram adaptadas ao cinema, como é o caso de Santa Isabel e Lobos do Mar e das operetas, Princeza Fox e Tio Pinto, e como não podia deixar de ser escreveu também, peças de teatro infantil.
A par desta extensa actividade, foi na terra onde viveu parte da sua vida, Queluz, um incansável obreiro, como afirma Hernani Saragoça, na página do "Jornal de Queluz" que aqui se reproduz.
Em colaboração com outros autores escreveu a peça "Bocage" que viria a ser representada na inauguração, do Teatro Eden, em 1 de Abril de 1937. 
Escreveu ainda mais de duzentas canções, das quais "Enquanto mundo houver", que pode ser escutada aqui.
Faleceu no dia 16 de Fevereiro de 1979
Susete
ResponderEliminarVejo que seguiu o meu conselho, ainda bem. É um óptimo trabalho e fico feliz pelo pequenino insentivo que sem querer lhe dei. Vou enviar para o filho deste pai que fez muito pela Cultura de Queluz e espero que ele consiga enviar uma foto para complemento do seu blog.
Obrigada
Augusta
Já tinha visitado o seu blogue antes da Maria Augusta me falar.
ResponderEliminarAcho muito interessante.
Se ajudar no seu trabalho poderei enviar foto do meu Pai bem como um resumo do texto da grande enciclopédia Portuguesa/Brasileira
Muito obrigado pelo seu trabalho
Stélio Gil
Ao Stélio Gil filho eu agradeço a partilha, pois assim foi muito mais fácil.
ResponderEliminarFoi há mais de 50 Anos que conheci este Homem de quem se fala hoje, um homem simples no trato e pai de um amigo.
Por mim e por todos os teus amigos, obrigada.
À Susete, também, por todo o trabalho de recolha que permite àqueles que como eu não têm jeito para estas coisas, mas que gostamos de relembrar os amigos.
Olá Susete
ResponderEliminarAinda sobre este grande Homem de Queluz e não só, em breve virá uma das netas visitar o seu blog, e estou certa que ficará encantada.
Infelizmente não cheguei a poder estar com ele durante muito tempo e conhecer bem, este grande Homem que foi o meu avô paterno, mas fico contente de ver e ler este texto sobre ele. obrigada.
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