O termo “Bombeiro”, que está intimamente ligado às bombas, um dos equipamentos que as Corporações consideram da maior utilidade, surgiu, pela primeira vez, em Lisboa, no ano de 1734.
No entanto foi D. João I, que nos meados do séc XIV, mais propriamente em 23 de Agosto de 1395, promolugou em carta régia a organização do primeiro Serviço de Incêndios de Lisboa.
No entanto foi D. João I, que nos meados do séc XIV, mais propriamente em 23 de Agosto de 1395, promolugou em carta régia a organização do primeiro Serviço de Incêndios de Lisboa.
Os homens, em especial carpinteiros e calafates, deveriam ocorrer aos incêndios, com machados e as mulheres com cântaros de água, alem deles os pregoeiros deveriam de noite avisar todos de que apagassem os lumes de casa.
O mesmo ocorreu no Porto, tendo a Câmara, em reunião de 14 de Julho de 1513, feito eleger alguns cidadãos que tinham como função verificar se, a uma determinada hora indicada pelo sino da noite, eram apagados todos os lumes que podesse causar incêndio. Também aqui os carpinteiros e outros cidadãos, receberiam machados para acudir aos incêndios na cidade.
O rei D. João IV, conhecendo o que então se fazia em Paris, mandou que se adquirissem equipamentos e outro material diverso, como escadas, bicheiros de ganchos e duzentos galões de couro cru, para transporte de água.
A Câmara do Porto, cede aos Bombeiros, habitações para que, em troca, acudam sempre que se toque a sino a incêndio (ou seja o que nas aldeias era feito até há bem pouco tempo nos sinos das igrejas, o toque a rebate e que hoje é feito pelas sirenes dos bombeiros)
Em 28 de Março de 1678, D. Afonso VI, manda que se construam "estações para arrecadação de aparelhos e ferramentas", ou seja os primeiros quartéis de Bombeiros.
Informação retirada do livro - BOMBEIROS DE GOUVEIA (1904-2004)
O mesmo ocorreu no Porto, tendo a Câmara, em reunião de 14 de Julho de 1513, feito eleger alguns cidadãos que tinham como função verificar se, a uma determinada hora indicada pelo sino da noite, eram apagados todos os lumes que podesse causar incêndio. Também aqui os carpinteiros e outros cidadãos, receberiam machados para acudir aos incêndios na cidade.
O rei D. João IV, conhecendo o que então se fazia em Paris, mandou que se adquirissem equipamentos e outro material diverso, como escadas, bicheiros de ganchos e duzentos galões de couro cru, para transporte de água.
A Câmara do Porto, cede aos Bombeiros, habitações para que, em troca, acudam sempre que se toque a sino a incêndio (ou seja o que nas aldeias era feito até há bem pouco tempo nos sinos das igrejas, o toque a rebate e que hoje é feito pelas sirenes dos bombeiros)
Em 28 de Março de 1678, D. Afonso VI, manda que se construam "estações para arrecadação de aparelhos e ferramentas", ou seja os primeiros quartéis de Bombeiros.
Informação retirada do livro - BOMBEIROS DE GOUVEIA (1904-2004)
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