Desconhece-se o ano do nascimento de Dª. Filipa de Vilhena, mas a certeza é que foi em pleno reinado dos Filipes. Filha de D. Jerónimo Coutinho, Conselheiro do Estado e Presidente do Desembargo do Paço, viveu de perto a situação de Portugal sob o domínio de Espanha. Casou com D. Luis de Ataíde, 5º conde de Atouguia, de quem teve 5 filhos.
Na noite do 1º de Dezembro de 1640, sabendo da movimentação que se desenrolava para a libertação de Portugal do jugo espanhol, Dª. Luisa terá armado os seus filhos mais velhos (que já eram homens feitos e não crianças como Garrett escreveu na sua peça de Teatro), D. Jerónimo de Ataíde e Francisco Coutinho, incitando-os a lutar pela Independência de Portugal.
Depois de aclamado e consolidado o reinado de D. João IV, duque de Bragança, D. Filipa de Vilhena foi chamada ao paço pela nova rainha de Portugal D. Luísa de Gusmão, e recebeu o titulo de Marquesa de Atouguia e o cargo de camareira-mor e de aia do príncipe D. Afonso, mais tarde el-rei D. Afonso VI.
Faleceu em Lisboa, a 1 de Abril de 1651.
Na noite do 1º de Dezembro de 1640, sabendo da movimentação que se desenrolava para a libertação de Portugal do jugo espanhol, Dª. Luisa terá armado os seus filhos mais velhos (que já eram homens feitos e não crianças como Garrett escreveu na sua peça de Teatro), D. Jerónimo de Ataíde e Francisco Coutinho, incitando-os a lutar pela Independência de Portugal.
Depois de aclamado e consolidado o reinado de D. João IV, duque de Bragança, D. Filipa de Vilhena foi chamada ao paço pela nova rainha de Portugal D. Luísa de Gusmão, e recebeu o titulo de Marquesa de Atouguia e o cargo de camareira-mor e de aia do príncipe D. Afonso, mais tarde el-rei D. Afonso VI.
Faleceu em Lisboa, a 1 de Abril de 1651.
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