Fernão Lopes - desconhece-se onde terá nascido e crê-se que terá sido por volta de 1378
Foi tabelião do reino e escrivão de D. Duarte, ainda infante. Do rei D. João I, e do infante D. Fernando, em cuja casa ocupou o importante posto de «escrivão da puridade», que correspondia ao cargo de maior confiança pessoal concedido pela alta nobreza.
A partir de 1418 desempenha funções de Guarda-mor da Torre do Tombo.
Fernão Lopes viveu uma das épocas mais perturbadas da história de Portugal, período de anarquia e instabilidade, com a morte do rei D. Fernando e a guerra civil que antecedeu a subida ao trono de D. João I.
Com “historiador” não sei se é de se aplicar esta palavra aos cronistas de época, já em 1419 realizou por encargo de D. Duarte a compilação e redacção de uma crónica geral do reino de Portugal.
Em 1434, é oficialmente encarregado pelo rei D. Duarte de relatar as histórias dos reis anteriores e os feitos do rei D. João I, que foi a última das obras a qual ficou incompleta e foi continuada por Zurara (a Crônica estava dividida em 3 partes das quais Fernão Lopes só pode escrever as duas primeiras).
Pela sua importância ficou retratado no celebre tríptico de S. Vicente.
Tem-se como data da sua morte o ano 1459
Foi tabelião do reino e escrivão de D. Duarte, ainda infante. Do rei D. João I, e do infante D. Fernando, em cuja casa ocupou o importante posto de «escrivão da puridade», que correspondia ao cargo de maior confiança pessoal concedido pela alta nobreza.
A partir de 1418 desempenha funções de Guarda-mor da Torre do Tombo.
Fernão Lopes viveu uma das épocas mais perturbadas da história de Portugal, período de anarquia e instabilidade, com a morte do rei D. Fernando e a guerra civil que antecedeu a subida ao trono de D. João I.
Com “historiador” não sei se é de se aplicar esta palavra aos cronistas de época, já em 1419 realizou por encargo de D. Duarte a compilação e redacção de uma crónica geral do reino de Portugal.
Em 1434, é oficialmente encarregado pelo rei D. Duarte de relatar as histórias dos reis anteriores e os feitos do rei D. João I, que foi a última das obras a qual ficou incompleta e foi continuada por Zurara (a Crônica estava dividida em 3 partes das quais Fernão Lopes só pode escrever as duas primeiras).
Pela sua importância ficou retratado no celebre tríptico de S. Vicente.
Tem-se como data da sua morte o ano 1459
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